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Tutorial iniciante

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Arya Amlon
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MensagemAssunto: Tutorial iniciante Tutorial iniciante I_icon_minitimeTer maio 15, 2012 2:28 am

Esse tutorial para iniciantes foi pego de um outro fórum e adaptado, pois é mais completo do que o que eu tinha feito antes:

Citação :
O que é RPG?
É a sigla de Role Playing Game - RPG (Jogo de Interpretação de Personagens). Role Play é interpretar o seu personagem. Jogar interpretando é fingir que o seu personagem de Mildarkash é vivo. É como se ele tivesse uma vida só dele, e o mundo de jogo fosse um lugar real para ele.

Como se interpreta um personagem?
A primeira coisa a se fazer é aprender a “falar”.

Imaginem o Cebolinha, da Turma da Mônica. Qual das frases abaixo é a dele?

1) Dloga! Meu plano deu elado de novo! Laios e tlovões!
2) Ô César! Traz mais um pouco de café aí! E o meu celular também!

É claro que é a frase 1. O Cebolinha não tem nenhum amiguinho chamado César, nem um telefone celular. A frase 2 possivelmente seria do seu desenhista, falando com um amigo de estúdio enquanto desenha.

Desse modo, “falar” ao interpretar um personagem é falar como o personagem falaria, não como você falaria. Então, o que ficaria mais legal para interpretar? Veja as duas frases que um personagem poderia dizer para explicar a MESMA ação.

1) Ow! Vamu upar lá em CC! Preciso de mais XP.
2) Amigo, vamos até a Caverna Congelada? Preciso melhorar minhas habilidades!

A frase dois seria o que um personagem diria. E não precisa ser formal ou clássico (“Milady, sois tão bela que ofusca minha visão ao contemplar-te!”). Basta falar como o personagem falaria se o mundo do jogo fosse real.

Como eu interpreto as ações do personagem?
Essa técnica é usada por jogadores de RPG em chats de bate-papo. E na verdade ela veio dos primórdios dos bate-papos, quando os participantes não tinham como expressar suas emoções. Então, utilizando as palavras entre asteriscos, eles simulavam o que sentiam. Algo como “Nossa, muito engraçado! *rolando de rir*”

Na interpretação de personagem no jogo é assim também, mas não apenas com sentimentos. Você também pode simular ações. Por exemplo:

Claro que podemos conversar *me encosto na parede* Diga, o que quer?

Realmente, está calor mesmo *pego água do lago e passo no rosto*

Está servido? *ofereço um copo de suco*

Como falo sendo JOGADOR?
É inevitável. Mesmo jogando interpretando, sendo fiel ao sentimento de só falar como o personagem, uma hora você terá que responder como jogador. Talvez um amigo seu te pergunte um dado técnico ou algum motivo faça você ter que sair da quest do nada. Enfim, você precisará falar como Jogador, não como Personagem.

Para isso, utiliza-se os parênteses. Frases escritas entre parêntes representam o Jogador falando no lugar do personagem. Por exemplo.

(Xi, meu celular tá tocando! Peraí que vou atender galera, já volto!)

(Hm, qual carta permite soltar Cura mesmo?)

Alguns jogadores, em opção aos parênteses, utilizam os colchetes - [ ].

O importante dessa convenção é diferenciar a representação do personagem do jogador fora dele.

Como crio uma história para o meu personagem? Não sei fazer!
Calma, não é difícil.

Temos o cenário, com o mundo de “Mildakash”. E dentro deste mundo estão os reinos que seus personagens habitam: Reino Eskins, Império Aegwynn, etc.

Comece pelo básico.

1- De onde seu personagem é ou veio?
Veja o mapa e escolha algum lugar legal para ele. Se estiver em dúvida, veja o local que outro da mesma classe escolheu.

2 - O que fez ele se tornar um aventureiro (ou “personagem do jogo”)?Olha quantas opções:
- Ele fugiu de casa;
- Busca vingança pela morte de alguém querido;
- Precisa reunir dinheiro para pagar uma dívida de família ou resgatar alguém;
- Procura poder para destruir uma maldição;
- Cumpre o legado de lutas da família;
- Quer se tornar um defensor das pessoas;
- Quer matar o rei e tomar o lugar dele.

Se nada acima te satisfez, faça o que pode de melhor: invente um motivo. “Eu sou um Mago porque meu pai é Cavaleiro e não acredita em magia. Quero provar para ele que magia existe”. “Eu sou um Gatuno porque um dia serei um Mercenário e vou poder usar aquela arma secreta de família guardada há tanto tempo”.

3 - Qual o objetivo de vida do seu personagem? Para quê ele existe?
Cuidado com essa escolha. Se você escolher algo muito difícil, pode se cansar de tentar buscar ela, e vai se entediar com a partida. Se for algo muito fácil e você conseguir logo, também perde a graça.

Balanceie o objetivo do seu personagem. Se o seu objetivo for conseguir uma Espada Elemental de Fogo e um dia você efetivamente a conseguir, esteja preparado para dar novos horizontes para o personagem.

“Hmmm, agora que consegui minha Espada Elemental do Fogo, que se chamará ‘Flanamir’, vou caçar um demônio elemental que assombra um vilarejo ao sul”.

No exemplo que eu dei, não precisa, de fato, existir um vilarejo ao sul no mapa do jogo. Mas ele é o local onde agora seu personagem recebe a glória por proteger o lugar na sua história e onde ele descansará quando não estiver lutando com os amigos, ajudando eles em seus objetivos.

4 - Interaja com os cenários do jogo
Preste atenção. Aru Dakah é um deserto! Ele é, teoricamente, um lugar muito quente! Então pare na sombra para descansar. Se vir água, ande com o personagem até ela e refresque-se. Coloque Pets nela para eles “beberem um pouco de água”, e coisas assim. Se estiver na taverna da cidade, sente para relaxar: “*puxo um banco e sento* Eeeei! Taverneiro!!!! Vinho, depressa!”

Você é menina e é vaidosa? Então porque sua personagem vai ter que pisar naquela água suja que infesta o segundo nível do Calabouço Orc? Faça show, peça para te carregarem no colo, mas não aceite sujar sua roupa limpinha naquela água fétida!

5 - Faça ações simples
Valorize as pequenas coisas. Pegue itens que não existem (*seguro um copo*), ou então use os que tem em jogo!

*Entrego uma flor para você*

Fique cansado quando andar a pé de uma cidade para outra. Reclame da distância e faça piadas (“Droga! Quando vão inventar o metrô? Hã? Não, pensei alto apenas...”). Não deixe passar nem mesmo o excesso de peso do seu personagem (“Droga! Peraí, eu sou forte, mas não tanto! Agora pesou!”)

Não se limite a recolher espólios (drops, ou “itens dropados”) dos monstros. Imagine que seu personagem CORTOU ELES dos monstros, e que se você não for vendê-los, agora são troféus (“Olha aqui: cauda de raposa de 9 caudas. Matei duas sozinho e decepei como troféus!”)

6 - Dê peculiaridades para o personagem
Seu personagem precisa ser único para ser lembrado. Se você ficar igual a todos, será apenas mais um. Então seja diferente.

É um cavaleiro? Varie nos itens que utiliza.
“Barbatanas? Não sou um peixe pra usar isso”.
“Eu não uso elmos. Eles estragam meu cabelo”.

Usa óculos escuros? Tire eles quando entrar em casas.
“*Tiro os óculos* hmm, estou vendo melhor aqui na sombra agora”

Com esse modo simples de jogar, você verá que o Mildarkash ganhará outra dimensão. O jogo parecerá muito mais legal. Agir em grupo será muito mais divertido, e cada item que você encontrar terá um significado e valor muito maior do que os que os NPCs pagam nas lojas (ou outros jogadores nas ruas).
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